Penalizações do Google: entenda quais são e como elas afetam o SEO

Penalizações do Google: entenda quais são e como elas afetam o SEO
Penalizações do Google: entenda quais são e como elas afetam o SEO

Você cria um website. Redige bons artigos. Escolhe palavras-chave relevantes para o seu negócio. Então, começa a converter visitantes em leads e nutrir o usuário por meio do email marketing. Como consequência, fecha diversos negócios.

Bom trabalho, você está no caminho certo!

Nesse momento, já entendeu como as técnicas de inbound marketing e a geração de conteúdo são eficientes, o que reflete na saúde financeira da empresa.

Mas, um belo dia, percebe que as visitas no seu site caíram.

Ao verificar no Google, um diagnóstico: algumas das suas páginas perderam posições no ranking. Ou, pior, simplesmente desapareceram dos resultados de pesquisa.

Você sabe por que isso aconteceu?

Provavelmente, o seu site foi penalizado pelo mecanismo de busca, o que culminou no rompimento da sua cadeia do funil de vendas, prejudicando o desempenho do negócio como um todo.

É uma história triste, mas acontece.

Mas não se preocupe. Para todo mal, há solução.

Neste artigo, você saberá quais são as penalizações do Google, como elas impactam na sua estratégia de SEO e o que fazer para combatê-las!

O que é uma penalização do Google?

Como em qualquer outra área, uma penalização tem o objetivo de punir um erro, falha ou uma atitude de má-fé.

No mundo dos esportes, ela é aplicada a um atleta que quebra as regras estabelecidas no regulamento, utilizando de recursos ilegais para melhorar sua performance, como o uso de substâncias ilícitas ou violação do regulamento.

É exatamente igual no mundo do marketing digital.

Como uma das principais ferramentas de aquisição de tráfego na internet, os mecanismos de buscas possuem normas para ranquear as melhores páginas no topo das páginas de resultados, também conhecidas como SERPs.

É simples: quando violadas, há represália.

Essa é a maneira que os desenvolvedores encontraram para evitar o uso de técnicas que prejudiquem a experiência do usuário e foquem apenas na conquista de benefícios.

Às práticas que violam as diretrizes de bom comportamento do Google, dá-se o nome de black hat, tema que será abordado mais à frente.

Como reconhecer que meu site foi penalizado?

Existem dois tipos de punição aplicadas pelo Google: a manual e a automática.

No primeiro caso, você receberá um alerta explicando as razões, pois trata-se de uma ação individual de um colaborador da empresa.

Porém, é preciso frisar que o buscador abrange todo o conteúdo online, então nem sempre o Google irá avisá-lo quando o seu site sofrer uma punição.

Muitas vezes o bot apenas a aplica, sem dar maiores explicações. Essas são as penalizações automáticas.

A primeira dica para precaução é estar atento às plataformas de análise de métricas, como o Google Analytics e o Google Webmaster Tool.

Se quiser saber mais sobre essas ferramentas, há materiais gratuitos, respectivamente, nesse link e aqui.

Por meio delas, é possível identificar as quedas bruscas de posicionamento nos resultados de pesquisas.

Esse é o primeiro sintoma de uma penalidade.

Porém, de maneira mais direta, existem três maneiras simples para reconhecer quando um site ou página foi penalizado. São elas:

  • alertas no Google Webmaster Tools;
  • declínio brusco da colocação nas SERPs;
  • dificuldades em indexar páginas nos resultados da busca.

Apesar disso, se você analisar com regularidade os seus números, certamente perceberá quando isso acontecer.

Isso porque as penalizações impactam diretamente em uma métrica essencial para qualquer estratégia digital: o tráfego.

Vale lembrar que o algoritmo responsável por identificar e aplicar as punições é atualizado com frequência, casos do Panda, Penguin e outros.

Portanto, é importante estar atento a cada update revelado, já que representam mudanças e podem ser o motivo do problema.

Agora, passemos à parte prática da identificação. Ao perceber uma queda repentina no número de visitantes no seu site, realize os seguintes passos para se certificar:

1. Pesquise no Google

Acesse o mecanismo de pesquisa e, no campo de pesquisas, faça uma busca específica, exatamente como está descrito dentro das aspas:

“site: domínio.com.br”

Se o seu site aparecer nos resultados, significa que ele não foi banido. Essa já é uma boa notícia.

Caso ele não apareça, ainda existe a possibilidade de você ter desindexado manualmente o seu site por acidente.

Nessa situação, vá até o WordPress (ou outra plataforma de CMS) e certifique-se de remover a desindexação, pois isso não trará nenhum benefício para o seu negócio.

Se esse não for o problema, significa que o seu site foi removido dos resultados de pesquisa pelo Googlebot.

Mas não é preciso entrar em desespero. Continue acompanhando o artigo para encontrar a solução.

Feito isso, busque pelo nome do seu site na plataforma, sem especificações na pesquisa. Dessa forma:

“domínio.com.br”

Se a sua página aparecer abaixo de outras páginas (até mesmo suas próprias páginas em redes sociais), provavelmente houve uma punição de menor gravidade.

2. Verifique a Ferramenta para Webmaster

Quando o seu site continua indexado, mas mesmo assim apresenta queda significativa no tráfego, outros problemas podem ser a causa.

Para verificar, entre no Google Webmaster Tool e acesse a aba “Erros de Rastreamento”. Você precisará ter o código do Google Analytics instalado no site. Para fazê-lo, acesse este link.

A própria ferramenta trará um diagnóstico sobre possíveis problemas de rastreamento, e você se sentirá mais confortável para corrigi-los.

3. Confira suas principais palavras-chave

Todo site possui algumas páginas mais importantes que outras. Ou seja, aquelas que geram mais tráfego para o site por meio dos mecanismos de buscas.

Provavelmente, elas possuem um bom posicionamento para termos específicos. Então, tente buscá-los em uma janela anônima do navegador.

Se houver uma discrepância entre o posicionamento atual e o anterior, provavelmente ela sofreu uma punição.

Agora, você entendeu que existem punições diferentes para domínios inteiros e páginas individuais.

4. Cheque as atualizações do Googlebot

Como dito, o algoritmo do Google frequentemente recebe atualizações. Então, se você notar uma queda de desempenho nas suas páginas, busque informações acerca delas.

Elas podem trazer novas especificações sobre as quais você não estava ciente, e essa pode ser a razão do seu site ter despencado.

Quais são as penalizações do Google?

Não existe um manual que explique detalhadamente quais são as penalizações do Google, embora as diretrizes desempenhem um papel de referência às possibilidades.

Porém, algumas reclamações são comuns por parte de administradores de websites. Elencadas pelo nível de gravidade, são elas:

  • redução do PageRank;
  • perda de 30 posições no ranking de buscas;
  • perda de 50 posições no ranking de buscas;
  • perda de 950 posições no ranking de buscas;
  • desindexação da página do motor de busca;
  • desindexação do domínio do motor de buscas.

Além disso, o Google coloca alguns empecilhos a páginas únicas ou domínios inteiros, como:

  • dificuldade de indexar novas páginas do site;
  • dificuldade de posicionar bem novos conteúdos nas SERPs.

Por que o Google penalizou meu site?

Na maioria das vezes, se o Google aplicou uma punição ao seu site, é porque identificou o uso de técnicas ilícitas para melhorar o posicionamento no motor de buscas. Ou seja, o black hat.

Mas, antes de falar sobre elas, trataremos de um caso específico: o Google Sandbox.

Diariamente, surgem novos sites que deverão ser indexados. E, muitas vezes, ficam online apenas por um ano, quando são abandonados pelos administradores após sua expiração.

Sendo assim, domínios relativamente novos possuem maiores dificuldades para serem indexados e bem posicionados.

Isso porque a idade do domínio é um dos mais de 200 fatores de ranqueamento.

É importante ter muito cuidado ao tentar acelerar o processo de otimização por meio de backlinks.

Quando um domínio de pouca idade possui muitas referências em outros sites, em pouco tempo, o bot desconfia do uso de black hat e acaba dificultando as coisas para o ranqueamento.

Isso vale para sites registrados, principalmente, há menos de seis meses. Passado um ano de sua existência, as coisas começam a melhorar.

O que é black hat?

Você provavelmente já assistiu a um filme de velho oeste americano estrelado por Clint Eastwood ou outra estrela de Hollywood, estou certo?

Então deve ter reparado que um dos símbolos mais presentes eram os chapéus dos vaqueiros.. Enquanto os mocinhos usavam o característico chapéu branco, os vilões sempre tinham à cabeça o preto.

Em estratégias de SEO, utiliza-se uma referência aos caubóis desses filmes. Enquanto as técnicas recomendadas foram apelidadas de white hat, as proibidas receberam a alcunha de black hat.

Mas assim como nos filmes, no ambiente digital também existe um xerife encarregado de manter a ordem. Ele é o algoritmo do Google (ou Googlebot), que vistoria e pune as páginas que utilizam o black hat.

E trata-se de um policial rigoroso. Mesmo que você esteja do lado dos heróis, um vacilo e bang! A sua página pode ser eliminada.

Quais são as técnicas de black hat conhecidas?

Você pretende se tornar um caubói digital? Então é melhor que conheça as regras do jogo, companheiro. E, claro, opte sempre pelo chapéu branco!

Mas você sabia que pode estar usando black hat e nem saber disso?

Para não ser confundido pela “polícia do SEO”, conheça, a seguir, algumas das técnicas de black hat que você não deve aplicar de jeito nenhum:

Duplicação de Conteúdo

Considerada uma das piores ações de um webmaster, a cópia integral ou parcial de conteúdo é considerada uma infração grave às diretrizes do Google.

O plágio certamente não é recomendado, já que o bot identifica facilmente essa prática (mesmo com algumas alterações de palavras) e certamente prejudicará o ranqueamento da página.

Como evitar: Produza conteúdo original. Os textos podem ser produzidos com base em outros artigos, mas nunca copie as informações idênticas. Para isso, é recomendada a utilização de diferentes referências.

Palavras-chave escondidas

Como sabemos, as palavras-chave são um dos critérios mais importantes para o ranqueamento no Google.

Pensando nisso, alguns webmasters de chapéu preto inserem termos relevantes escondidos entre as páginas, o que não beneficia em nada ao usuário.

Elas podem vir fora da página através do CSS, camufladas na mesma cor do background, escondidas atrás de outros elementos (como imagens e plugins) ou formatadas em um tamanho mínimo.

Como evitar: Coloque todas as suas palavras-chave no corpo do texto, de maneira visível. Se o Google identificar alguma palavra encoberta pelo HTML ou elementos da página, desconfiará do site.

Keyword Stuffing

Ah, o almejado primeiro resultado de buscas para aquele termo importantíssimo!

Sem dúvidas, posicionar-se no topo do ranking para palavras de long e head tail é o sonho de muitos empreendedores digitais.

Então, é uma boa ideia repetir a palavra-chave em um artigo diversas vezes? Mais, é possível inseri-las nas tags, metatags e no texto alternativo das imagens?

A resposta, definitivamente, é não.

Essa é uma prática passível de punição, enxergada como black hat pelos motores de pesquisa.

Como evitar: Utilize as palavras-chave de maneira natural e fluida. Uma boa alternativa para a repetição em demasia é o uso de termos similares, pois o algoritmo considera a busca semântica, que os identifica.

Camuflagem (cloacking) e URL’s não relacionadas

Em uma guerra real, a camuflagem é um dos aspectos mais importantes para chegar à vitória.

Porém, para os mecanismos de buscas, essa técnica é extremamente prejudicial.

O objetivo principal de um artigo é cumprir a promessa do título e ser útil para quem clica.

A camuflagem (ou cloacking) é a utilização de técnicas ilícitas que aparecem de um jeito para os mecanismos de buscas, e de outro para o usuário, utilizando o IP delivery.

Além disso, inserir um título (ou mudar uma URL) que não tenha nenhuma relação com o texto apenas para posicionar nos motores de buscas, também é uma péssima ideia.

Além do tempo de permanência do usuário, outro fator extremamente importante para o ranqueamento, ser mínimo, o Googlebot pode identificar e penalizar a página em questão.

Como evitar: Os seus textos devem conter um título e URL condizente com o conteúdo, assim como as tags e metatags. Além disso, não tente se aproveitar dos recursos de HTML para burlar o algoritmo.

Linkfarm e PBN’s

Sabe aquela panelinha de amigos na escola que sempre fazia os trabalhos juntos e tirava nota máxima? Com o professor Google, isso não funciona tão bem.

O linkfarm é uma técnica de black hat em que uma empresa oferece links no próprio blog em troca da ação recíproca por parte do beneficiado.

A princípio, essa pode parecer uma prática interessante, já que traz referências a ambos os lados. Mas o bot não a vê com bons olhos e, quando identificada, pode gerar uma punição.

Outra atividade que é considerada antiética é a participação em PBNs, ou Private Blog Network (Rede de Blogs Privada).

Em resumo, são sites que vendem links. Os gestores de empresas desse tipo ficam de olho em domínios recém-expirados, e os compram para herdar sua autoridade.

Em alguns casos, são páginas inativas hackeadas. Sim, você leu certinho.

Obviamente, é um erro participar dessas redes. Isso porque o Google provavelmente punirá as páginas que estão ancorando o link (inutilizando todo o investimento). E o pior: pode virar os olhos para o seu site.

Como evitar: Os links devem ser conquistados de maneira natural, então não há maneira melhor do que investir na qualidade do conteúdo. Outra prática recomendada é a utilização de guest posts, que é a divulgação de textos em blogs de outras empresas como convidado.

Doorway Pages e Palavras-chave não relacionadas

Você não pode enganar o Google.

Em tentativas de “burlar” o Googlebot, alguns administradores de site iniciam um texto de maneira certa e inserem elementos de black hat ao longo do texto (como por exemplo, repetir uma palavra-chave não relacionada ao texto).

As Doorway pages, por sua vez, redirecionam o usuário a uma nova página no meio da leitura ou abrem pop-ups indesejadas.

É claro que isso deixa o usuário furioso, já que não encontra o que procura ao clicar na página de destino.

Como evitar: Jamais use o redirecionamento para levar o usuário para outra página, interrompendo sua experiência. Isso certamente reduzirá a autoridade da sua página.

Comentários spameosos

Sabemos que a web é um terreno onde a interação conta muito. Mas isso não significa que você possa abusar.

Outra técnica de black hat conhecida são os comentários em sites, fóruns e redes sociais de grandes players ou páginas com boa autoridade de domínio, inserindo links para o próprio site.

Na teoria, funcionaria como um pequeno “furto de autoridade”.

Mas a verdade é que, além de essa prática ser mal vista, muitos sites já colocam a tag “nofollow” para indicar ao Googlebot que ele não está repassando autoridade para aquele link, como é o caso da Wikipedia, por exemplo.

Sendo assim, não adianta dar uma de espertinho e colocar o seu site no título do comentário e esperar que aquilo gere transfira autoridade para as suas páginas, certo?

Como evitar: A interação é muito bem vista pelo Google, desde que não tenha objetivos antiéticos. Portanto, você pode (e deve) continuar comentando nos sites favoritos, desde que não sejam identificados como spam.

SEO Negativo

Essa é uma das mais apelativas técnicas de black hat.

Imagine que um concorrente vá até a fanpage da sua empresa e faça uma má avaliação do seu produto ou serviço, além de redigir alguns comentários negativos denegrindo a imagem corporativa.

Com o SEO negativo é a mesma coisa. Porém, geralmente é utilizado no Google Meu Negócio ou Google +, pois ambos influenciam no ranqueamento da página.

Quando detectada, essa prática pode ter o efeito inverso e acabar prejudicando a empresa agressora.

Como evitar: Use com consciência o Google Meu Negócio e jamais utilize-o para diminuir os seus concorrentes. Um mercado justo é um dos principais objetivos do mecanismo de busca.

Técnicas que não são black hat, mas prejudicam o SEO

Existem algumas contraindicações que devem ser evitadas pelos webmasters para manter o bom posicionamento da página. Funcionam como uma espécie de “fair play” do SEO.

Elas não geram, necessariamente, uma punição, mas se você estiver com problemas para ranquear, elas podem ser o motivo.

A seguir, conheça algumas delas:

  • conteúdo pobre;
  • conteúdo prolixo;
  • conteúdo raso;
  • uso excessivo de headings;
  • excesso de páginas de erro no site;
  • referências de sites em outra língua;
  • links de páginas no rodapé do site;
  • links escondidos;
  • links externos quebrados;
  • uso excessivo de um mesmo texto âncora;
  • alto tempo de carregamento da página;
  • aluguel de links;
  • surgimento repentino de muitos links apontando para o site;
  • uso excessivo das metatags
  • excesso de plugins
  • site fora do ar
  • site desatualizado
  • conteúdo ensinando a usar o black hat
  • links externos para sites suspeitos.

E, talvez, o mais importante deles:

  • sites sem design responsivo.

Sobre esse último, há um artigo bem legal que mostra como, recentemente, o Google passou a indexar primeiramente os sites em sua versão para dispositivos móveis.

Meu site foi penalizado pelo Google. E agora, o que fazer?

O seu site foi punido? Calma, não precisa se desesperar. Embora as penalizações sejam severas, existem alguns métodos para tentar recuperar-se da queda.

A primeira coisa a fazer é checar as Diretrizes para Webmasters do Google, que funcionam como um guia de boas práticas para ranquear bem no mecanismo de buscas.

Confira nosso artigo sobre como se recuperar de qualquer penalização do Google e faça uma reestruturação do seu site.

Certifique-se de não usar nenhuma das técnicas de black hat. Tente também reformular seus artigos, lembrando sempre de formatá-los de acordo com as técnicas recomendadas. Se possível, revise também a qualidade do conteúdo.

Mais uma vez, é importante frisar a mais valiosa dica para qualquer um que trabalhe com Searching Engine Optimization: foque no usuário.

Coloque-se no lugar dele e simule o seu comportamento. Seus artigos são úteis? Os links levam a páginas que podem suprir suas dúvidas? A escaneabilidade é propícia?

Enfim, a solução

Depois de corrigidas todas as falhas e possíveis aplicações ilícitas do seu site, você deve entrar com um pedido de reconsideração no Google, no caso de punições manuais.

Caso o seu problema seja uma punição automática, o segredo é ter paciência, pois o Google terá que identificar as mudanças para voltar a otimizar suas páginas.

Não entre em pânico. Até mesmo grandes sites sofrem penalizações nos mecanismos de buscas.

E lembre-se: fique sempre de olho nas atualizações do algoritmo, pois elas podem trazer novidades que você ainda não compreendia.

Neste artigo, você aprendeu tudo sobre as penalizações do Google, como evitá-las e corrigi-las. No fim, tudo é uma questão de aplicação das técnicas corretas e proporcionar a melhor experiência para o usuário.

Então, se você quer aplicar as práticas de SEO na sua estratégia de marketing digital, leia também este material. Certamente, ele será muito útil para o seu negócio.

AVALIE GORA MESMO!
More from William Freitas

7 MOTIVOS PARA USAR FREELANCERS PARA ESCALAR SEU NEGÓCIO

Você quer vender um produto ou serviço mas não tem certeza sobre...
Read More

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *