Você gostaria de aprender a gerar mais negócios e lucro com sua loja virtual?
O e-commerce é uma ferramenta poderosa para você alavancar suas vendas, e com um investimento muito menor do que inaugurar uma loja física.
De certa forma, todo negócio online é construído sobre um modelo de negócio e-commerce. Clientes precisam ser atendidos, uma grande experiência deve ser oferecida e, é claro, produtos e serviços estão sendo vendidos ou negociados.
Se você quer vender mais na internet, este guia sobre como criar e-commerce será seu melhor recurso.
Indo na contramão da crise, as vendas do e-commerce no Brasil arrecadaram mais de R$ 44 milhões de reais em 2016, colocando o País na décima posição como melhor mercado de e-commerce do mundo.
Somente nos dias das mães e no dia dos pais, o e-commerce brasileiro faturou R$ 4 bilhões!
Parece ser um bom negócio, não é mesmo?!
Existe muita riqueza no e-commerce e essa demanda pode ser atendida.
Mas como posicionar seu negócio para atrair os consumidores certos e vender mais na internet?
Um consumidor processa em torno de 100.500 palavras digitais por dia.
A sobrecarga de informações é o desafio número 1 que seus clientes enfrentam todos os dias. Então, como você assegura que eles poderão encontrar sua empresa através dos mecanismos de busca?
Para alcançá-los, você precisa se conectar com eles através das palavras-chave que eles digitam na caixa de pesquisa do Google. Ao pesquisar por um termo exato, ele precisa encontrar a sua empresa como resposta.
Trabalhando com SEO para e-commerce, você pode se tornar bem-sucedido ao focar em melhorar seu tráfego de busca e classificação. E você faz isso implementando as melhores práticas de SEO.
Este é o guia do e-commerce, completo, para que você comece a ganhar dinheiro com um bom e-commerce.
Fique à vontade para compartilhar com outras pessoas que também possam se beneficiar com esse aprendizado.
Faça o download deste guia passo a passo de SEO para e-commerce para vender mais na internet!
Boa leitura!
O Que é E-commerce?
Você pode ficar surpreso, mas muitas pessoas confundem o real significado de e-commerce, achando que qualquer site com vendas pela internet pode ser classificado como um.
E não pode. E eu vou explicar agora o que é, de fato, e como funciona e-commerce.
Somente podem ser chamados de e-commerce aqueles sites que apresentam produtos de uma única empresa, e que não tem nenhum intermediador auxiliando o processo de compra.
Ou seja: e-commerce é aquela empresa que decide ter sua loja virtual exclusivamente criada para vender os seus produtos, sem os custos fixos de um aluguel e de pessoal, sendo essa loja somente dela.
As lojas compartilhadas são chamadas de marketplace, e vou falar mais sobre essa diferença agora.
A diferença entre e-commerce e marketplace
Já falei o que é e-commerce e para que serve, mas você pode ter ficado um pouco confuso.
Se e-commerce é somente as lojas que vendem produtos da própria loja, o que seriam as outras plataformas, como o Mercado Livre, por exemplo?
Esses são chamados de marketplace: uma plataforma com uma estrutura compartilhada e pronta, em que a empresa cria uma conta e cadastra seus produtos. Simples assim!
A vantagem do marketplace é justamente ter toda uma arquitetura de desenvolvimento já pronta, muitas vezes com sistema de pagamento já integrado, podendo até assumir a responsabilidade pela transação, assumindo a função de “SAC”.
Por outro lado, é uma estrutura engessada e você competirá com muitas outras empresas que vendem o mesmo produto (ou substitutos) que você ou que estarão – no mínimo – competindo pela atenção de cada visitante.
Com o e-commerce você tem uma chance de personalização e maior liberdade para definir o seu próprio layout, sua promoção de campanhas e seus filtros de pesquisa para uma melhor navegação do usuário. Enfim, você fará tudo do seu jeito – ou melhor, do jeito que o seu cliente gostaria.
Dinâmica de trabalho do e-commerce
O trabalho do e-commerce compreende, basicamente, três principais atividades realizadas pela empresa: venda, entrega e atendimento ao cliente.
Para que essas atividades sejam realizadas com o máximo de excelência, a empresa dependerá da sinergia de suas áreas, como:
- Marketing e comunicação – para atração, geração e nutrição dos leads e clientes;
- Financeiro – para controle e automação de pagamentos e;
- Logística – para gestão de produtos no estoque, entregando a mercadoria com rapidez e preço justo, garantindo a satisfação do usuário.
Ainda que pareça difícil, é relativamente mais simples manter uma loja e-commerce do que uma física, e os processos, acima citados, são necessários em ambas – embora a logística no e-commerce tenha um peso maior estratégico.
Potencial de negócios do e-commerce
O Brasil é o único país da América Latina entre os 10 melhores mercados mundiais de e-commerce.
Some isso ao fato de que, no Dia das Mães, em 2017, as lojas e-commerce venderam quase 2 bilhões de reais e que, no Natal do ano anterior, tiveram um faturamento acima de 7 bilhões e meio, e você entenderá o potencial de se ter um e-commerce no Brasil.
O setor que mais vende, segundo uma pesquisa do eMarketer, divulgada pela E-bit, é o de Moda e Acessórios, com cerca de 18% das transações.
Uma pesquisa da AT Kearney, realizada em 2014, apontou que 86% dos brasileiros entrevistados havia realizado pelo menos uma compra pela internet nos últimos 3 meses.
Se você tem a chance de ter um e-commerce, faça-o.
A tendência é que, com o passar do tempo, as pessoas comprem tudo pela internet. Eu conheço pessoas que não pisam numa loja física há meses!
Os usuários buscam cada vez mais facilidade, praticidade e experiências de compras mais agradáveis. O e-commerce pode oferecer tudo isso e muito mais.
Como surgiu o E-commerce
Como quase tudo no setor da tecnologia, a origem do e-commerce não é tão recente como todos nós imaginamos.
Sua popularidade se deu apenas nos últimos anos, diante da expansão da internet e a evolução dos conceitos de design e experiência do usuário, embora o primeiro suposto registro de venda online é de 1970.
Alunos do MIT usaram a ARPANET, uma antecessora da internet, desenvolvida pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, para vender maconha entre si. Veja você!
Foi em 1979, porém, que o primeiro projeto que permitia comprar online foi desenvolvido.
Através de um televisão modificada, chamada de Videotex, as pessoas podiam comprar produtos em um sistema de comercialização, conhecido como teleshopping.
Apesar de ter sido criado em 1979, foi apenas em 1984 que a primeira pessoa realizou sua primeira compra pelo Videotex. A novidade foi tanta que ela foi entrevistada enquanto realizava o processo.
Em 1981, o primeiro sistema de compra e venda B2B foi instalado pela empresa Thomson Holidays UK, do ramo do turismo. É interessante mencionar que foi somente em 1995 que a empresa lançou seu primeiro website.
Perceba que o processo de comercialização e a existência de um página online não tinham relação naquela época, como estamos tão acostumados hoje em dia.
Em 1990, a World Wide Web (nossa querida “www”) foi lançada, possibilitando a pesquisa e navegação na internet de forma mais simples e fácil para todos os usuários.
Com isso, a evolução dos sistemas de compra online aconteceu rapidamente. Em 1992, foi criado o primeiro website de venda online de livros. Tinha até pagamento processado pelo cartão de crédito.
Em 1995, surgiram as – hoje, e-commerce mais lucrativos – Amazon e E-bay. Em 1999, começou a operação do Alibaba, na China.
E o resto você já sabe: surgimento, crescimento e desenvolvimento desenfreado de diversos negócios online, mudando drasticamente a forma e a frequência de nossos consumos.
Tipos de E-commerce
Não somente existem tipos diferentes de plataforma para compra e venda de produtos online – como o e-commerce e o marketplace, já citados.
Existem, também, diferentes variações de e-commerce, definidos de acordo com o tipo de negociação, de setor e de produtos oferecidos. É sobre essas variações que eu vou falar agora.
E-commerce B2C x E-commerce B2B
O e-commerce mais comum de todos é aquele que os produtos que são vendidos diretamente ao consumidor final, chamado de B2C (“Business to consumer” ou “Empresa para consumidor”). Os B2C são os mais fáceis de serem encontrados e você pode comprar quase qualquer coisa: roupas, acessórios, móveis, itens de decoração, remédios, eletrônicos, etc.
Existe o e-commerce B2B, e ele é mais complexo. O B2B (“Business to business” ou “Empresa para empresa”) é quando os sistemas de compra e venda online ocorrem entre as empresas, ou seja, quando os clientes de uma empresa são, também, outras empresas.
É o caso de empresas que fornecem matéria-prima, maquinários, peças para assistência técnica ou contratação de serviços.
Por se tratar, geralmente, de um volume de vendas mais expressivo, o sistema B2B exige uma complexidade maior do que os sistemas de e-commerce B2C.
A mesma análise que o vendedor faria, como a de crédito, por exemplo, o sistema deve ser capaz de fazer.
Além disso, devem ser consideradas diversas variáveis, como mudança de tabela de preços, condições de pagamento, pedido mínimo, regras para transações e etc.
Embora algumas pessoas ainda acreditem que o mercado B2B não tenha tanto espaço para uma atuação digital, muitas empresas já têm alcançado ótimos resultados com um bom trabalho. Eu, por exemplo, já participei de muitos casos de sucesso com grandes clientes.
No caso do e-commerce em si, inúmeras vantagens atraem as vendas, independente de sua tipologia – B2C ou B2B.
Normalmente, os preços são mais baratos, afinal os custos operacionais são também muito menores se comparados à uma loja física.
A comodidade de pesquisar diferentes opções de produto em um só lugar – a internet -, comparar preços e fazer a compra em um único clique, compõem os fatores responsáveis pelo crescimento desse mercado.
Por outro lado, estes também responsáveis por uma concorrência, muitas vezes desleal, que permite que pessoas de má fé aproveitem para aplicar golpes e enganar os consumidores.
Em seguida, vou falar mais sobre a importância de se ter uma boa estratégia para conseguir se destacar nesse ambiente e ganhar a confiança dos clientes.
E-commerce Atacadista x E-commerce Varejista
Assim como diferentes tipos de mercado, B2B ou B2C, o e-commerce pode comercializar seus produtos como atacado ou varejo. Talvez você já conheça a diferença entre os termos por serem comuns, embora possa ter dúvidas sobre como eles seriam aplicados ao e-commerce.
Vamos esclarecer tudo, de qualquer forma.
O e-commerce atacadista trabalha com a venda em grandes quantidades. No Alibaba, que embora seja um e-commerce também varejista, você tem opções de comprar produtos em lotes, havendo, em muitos casos, regras para pedidos mínimos de compra.
Dependendo do produto comercializado pela loja online, a logística pode ser um verdadeiro desafio. Por conta disso, a empresa precisa contar com parceiros fortes, que garantam o transporte dos volumes pedidos, com segurança e cumprimento dos prazos preestabelecidos.
Já o e-commerce varejista, o mais comum, pode contar com diversos parceiros para entrega, incluindo os Correios.
O desafio, neste modelo, é o controle de estoque. É preciso que o e-commerce seja integrado ao sistema de gestão do estoque (ou tenha o próprio controle de estoque no site), para não correr riscos de realizar vendas de produtos que não possam ser entregues.
E-commerce de produtos físicos x E-commerce de produtos digitais
E a última divisão que vou apresentar é o tipo de produto comercializado. Estranhou? Calma! Já vou explicar quais são os mellhores produtos para e-commerce.
Nem só de produtos físicos se faz um e-commerce. Claro que o mais comum – e o que lembramos de imediato -, são as lojas que usam o e-commerce para comercializar os produtos que elas vendem (ou venderiam) em uma loja física. Um produto palpável, digamos assim.
Entretanto, há uma vantagem enorme no e-commerce: a possibilidade de vender produtos que não existem fisicamente – exceto no ambiente digital.
O e-commerce de produtos digitais é aquele que vende ou aluga, principalmente, conteúdo e informação.
Um exemplo muito simples e atual é a Netflix. Você compra filmes e séries para consumo online.
É fácil perceber que esse modelo de e-commerce enfrenta menos problemas que o de produto físico. Logística é um deles.
A empresa não precisa se preocupar em embalar e enviar o produto e o consumidor não tem esse custo embutido, isso sem mencionar o fato dele não precisar esperar dias para usufruir o que comprou. É mais rápido e sem riscos de extravios.
Como nem tudo são flores, esse modelo tem seu próprio desafio para superar. É o caso da pirataria. Não é difícil distribuir o conteúdo de forma gratuita, após a realização de uma única compra. Por isso, o desafio aqui consiste em tomar medidas para prevenir a reprodução ilegal dos seus produtos e acompanhar de perto as atividades e menções relacionadas a eles.
Principais empresas de e-commerce
O e-commerce é realidade em nosso dia a dia desde os anos 90.
Algumas das empresas gigantes da atualidade foram construídas nesse modelo de negócio graças ao potencial desse mercado tão promissor.
Por permitir uma atuação internacional, a empresa tem condições de construir um mercado consumidor em qualquer lugar do mundo.
Essa escalabilidade permite que o negócio tome proporções que, no modelo tradicional, não seriam possíveis (ou, ainda que sejam, demorariam muito mais tempo).
Vou falar agora sobre os maiores e-commerces do Brasil e do mundo. Conhecendo um pouco mais dessas gigantes, você pode construir ideias para aprimorar os seus resultados.
Maiores E-commerces do Brasil
Vou apresentar algumas empresas, mas você pode ter um relatório completo das 50 maiores empresas de e-commerce do Brasil através desse estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo.
O Prêmio Ebit 2017 também divulgou as melhores lojas e-commerce do País em 2016.
– B2W Digital
Pode ser que esse nome não lhe diga muita coisa, mas tenho certeza que você conhece algumas empresas do grupo. Americanas, Submarino e Shoptime são as mais conhecidas. O grupo faturou, em 2015, mais de R$ 10 bilhões!
– cnova.com
É o mesmo caso do B2W. O Cnova é o segundo grupo que mais fatura com suas lojas online, que certamente você conhece: Extra; Casas Bahia e PontoFrio. Foram quase R$ 3,5 bilhões de faturamento em 2015.
– Magazine Luiza
A Magazine Luiza faturou R$ 2 bilhões em 2015 com seu e-commerce. É, sem dúvida, uma das empresas mais famosas para compras online. No mesmo patamar de faturamento, estão a Privalia e o grupo Netshoes, uma das cinco lojas online mais votadas na pesquisa da Ebit, realizada em 2017.
– Outros destaques
Na lista da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo constam outros nomes conhecidos de lojas online. Dell (computadores), Livraria Cultura e Saraiva (livros e papelaria) , Renner (moda e acessórios) e Mobly (móveis e decoração) são alguns deles. A Ebit premiou, também, lojas que são queridinhas pelos usuários. É o caso da RiHappy (bebês e cia), Natura (cosméticos e perfumaria), Posthaus (moda e acessórios) e Petlove (petshop).
Maiores E-commerces do Mundo
Como eu já falei, uma das grandes vantagens do e-commerce é a possibilidade de expansão, permitindo que uma empresa comercialize seus produtos em qualquer lugar do mundo.
Para o usuário, o benefício também é grande. O e-commerce possibilita a aquisição de produtos que, muitas vezes, não podem ser encontrados no Brasil, ou a chance de comprar produtos a um custo menor, como acontece nos sites chineses ou japoneses, super populares por aqui.
Segundo pesquisa, grande parte das lojas online mais acessadas pelo brasileiro são internacionais.
– Walmart
A empresa é, sem dúvida, uma potência no seu segmento. Além das lojas físicas, que já ocupam um lugar de destaque, o e-commerce tem uma atuação muito forte no mundo inteiro. É por conta disso que o Walmart ocupa a primeira posição na lista dos maiores varejistas do mundo, segundo a Forbes.
– Aliexpress, Amazon e eBay
O Aliexpress recebe mais de 16 milhões de acessos por mês, somente do Brasil. É um site muito popular no País e conquistou uma diversificação de consumidores, por oferecer variados tipos de produtos. Lá você encontra qualquer coisa. Qualquer coisa mesmo!
A Amazon e o e-Bay também contam com um tráfego brasileiro bastante considerável. As barreiras da distância e idiomas foram superadas graças às lojas virtuais e, embora a importação de produtos ainda seja passível de taxação, a possibilidade de comprar diretamente do país de fabricação, sem dúvida, é mais vantajosa para o consumidor.
Importância das Estratégias para E-commerce
Eu sei que parece que o e-commerce é a solução para todos os seus problemas. Mas calma!
Embora seja um modelo de negócio cheio de possibilidades, você precisa – assim como qualquer outro – de um planejamento consistente.
Pensar no seu negócio, levantar todos os riscos e traçar estratégias para cada desafio vai te permitir começar (ou continuar) seu negócio online com muito mais segurança, crescendo de forma sustentável.
Um dos principais desafios é conseguir atrair seu público. Assim como uma loja física precisa que os clientes entrem por sua porta para poder realizar as vendas, a loja online também precisa conseguir acessos dos usuários para que todas as suas ofertas sejam vistas.
O trabalho de SEO para e-commerce, é, portanto, ponto fundamental. Por isso, preste atenção nas estratégias que vou detalhar a partir de agora.
Estratégia #1: Entender o Modelo E-commerce
Já vimos que existem diferentes modelos de e-commerce , mas as abordagens compartilham uma coisa em comum: entender como seu produto funciona e quem é seu cliente ideal.
Independente de você estar lidando com empresas (B2B) ou consumidor final (B2C), você tem que criar conteúdo de valor que direcione seus clientes ao seu site.
Definir uma meta inteligente
Todas as grandes realizações começam com um objetivo inteligente.
Assim como definir um objetivo de vida, um objetivo de marketing deve ser flexível e realista, anotada em sua agenda (diária, semanal ou mensal) e seguida fielmente em sua rotina de trabalho.
SMART é um acrônimo para:
– Specific (Específico)
– Measurable (Mensurável)
– Attainable (Atingível)
– Realistic (Realista)
– Timed ou Time-bound (Prazo determinado)
Os objetivos que você estabelece para vender mais na internet não deveriam ser ambiciosos e irreais. Comece de onde você está e escale a partir daí.
Por exemplo, você poderia definir uma meta inteligente para gerar 1.000 visitantes através da busca em 30 dias. Você poderia empregar várias estratégias de marketing para alcançar esse objetivo, colocando o usuário em primeiro lugar.
Estabelecer um objetivo para 10.000 visitantes no blog em 30 dias pode não ser realista se você é um iniciante. Comece pequeno e você vai chegar lá.
Este infográfico ilustra como um objetivo esperto deveria ser:
Um SEO efetivo para e-commerce começa com um objetivo. Por exemplo: entender quem é seu público-alvo, antes de criar o conteúdo para ele.
Um objetivo bem definido irá te guiar, auxiliando-o na construção de uma loja online de sucesso.
Falando nisso, vamos relembrar quais são os benefícios de uma loja online.
Benefícios de ter uma loja online
Antes de você trabalhar com as melhores práticas de SEO para e-commerce, você deveria saber quais os benefícios da sua plataforma e-commerce e de outras dispostas no mercado. Ter à disposição tais comparações pode ser a chave para entender a diferença entre aqueles que se dão bem com o e-commerce e aqueles que não se dão.
Amazon, Ebay, e Magazine Luiza (essa última, que também possui presença física) são os melhores sites e-commerce e, como já vimos, dominam a lista das grandes empresas do Brasil e do mundo.
Elas tem sucesso hoje porque os fundadores tinham uma visão e não permitiram que as atualizações do Google – e todas as outras mudanças na internet – os distraíssem. Elas aprenderam ao longo do tempo e se destacaram. E você pode fazer isso, também.
Eu acredito que, no momento em que você compreender completamente os benefícios de ter uma loja online, você irá se motivar para trabalhar duro e fazer sucesso. Alguns desses benefícios são:
– Baixo custo de uma startup
Com carrinhos de compra online, tais como Shopify, Magento e Bigcommerce, você pode abrir e construir uma loja online lucrativa, investindo algo em torno de $20 a $100 dólares para dispor de todos os serviços premium. Imagine o custo de construir uma loja física ou um supermercado!
– Alcance do cliente potencial
Existe mais de um bilhão de pessoas ativas na internet. Nesta era digital, você pode alcançar grande parte dessas pessoas utilizando uma verba pequena para comunicação e marketing. Mesmo que você tenha 0,0001% desse um bilhão de clientes em sua loja online, quanto você acha que vai ganhar por ano?
– Fácil de fazer mudanças
Desde que não haja estrutura física por si só e tudo seja feito via loja online, você pode ver resultados imediatos com as mudanças que fizer. Você pode atualizar seu estoque, mudar o preço dos produtos e oferecer descontos apenas desenhando um gráfico atrativo. Ele irá aparecer instantaneamente em sua página, para que seus clientes desfrutem de todas as ofertas.
– Resultados mensuráveis
Como disse antes, na definição dos objetivos SMART, você precisa de um modelo de negócio que possa ser facilmente mensurável. Você pode usar marketing de conteúdo, anúncios PPC (“Pay per click” ou “Custo por clique”), e marketing de mídia social para alcançar milhares de pessoas (podendo mensurar os cliques, conversões e até o feedback dos clientes em tempo real, durante o processo).
Estratégia #2: Crie um Site E-commerce Amigável
Um site amigável é aquele que dispõe de uma navegação intuitiva. A satisfação do usuário deve ser sua prioridade número 1. Mas por qual motivo?
Entenda que, para um bom trabalho de SEO, não basta pensar em todos os requisitos técnicos que o Google considera. Lembre-se que o Google quer o melhor para o usuário e, por isso, é o usuário quem precisa estar no centro das suas decisões em relação ao design, à tecnologia e ao conteúdo.
Identifique o que faz seus consumidores felizes, mesmo em seus títulos, meta tags, páginas de produtos e blog.
Se os usuários puderem encontrar facilmente o que eles querem, você será bem-sucedido.
Foque em um design interativo, tanto para o desktop, quanto para os visitantes mobile. Design interativo é aquele que encoraja a comunicação entre o site e os consumidores.
Como criar um e-commerce
Eu seria um péssimo consultor se não lhe explicasse, passo a passo, como você deve fazer para começar o seu negócio online.
Eu trabalho com clientes gigantes em todas as partes do mundo e já ajudei muitas empresas a conquistarem melhores resultados aqui no Brasil. Agora é a sua vez!
Ainda que você não seja proprietário de uma empresa que pretende abrir um e-commerce, as informações que vou passar agora podem ser essenciais para o seu entendimento sobre esse mundo de compra e venda digital.
Lembre-se, também, que você sempre poderá deixar suas dúvidas nos comentários ao final do texto. Eu prometo que irei respondê-las da melhor maneira e da forma mais rápida possível.
Criando o site
Hoje em dia, desenvolvimento/programação de sites é commodity. Já não é mais tão complicado assim. Ainda bem, né?!
Que nenhuma empresa de desenvolvimento me leia, mas eu diria que você não precisa de uma para começar o seu negócio online. Existem, atualmente, diversos templates e plataformas prontas, esperando que você os adapte à sua realidade e necessidades.
O WordPress, por exemplo, é uma excelente ferramenta para que você tenha um site ou um blog com pouco esforço. Ele também oferece templates para lojas e-commerce, o que lhe pode ser muito útil.
Com um pouco de paciência e dedicação, você poderá ter sua loja online a um custo baixíssimo – especialmente se o template escolhido for gratuito. E existem muitos!
O ShopKeeper, por exemplo, foi considerado pelo site ColorLib o template para WordPress mais popular de 2017 na categoria e-commerce.
Porém, quando eu digo que você não precisa de uma empresa especializada, não quero dizer que você pode ser amador.
Não esqueça que a sua loja e-commerce precisa ser atraente, de fácil navegação, responsiva, com boa performance e cumprindo todos os requisitos técnicos para um bom SEO.
Vale a pena investir um tempo para planejar a arquitetura da sua loja. Como você pretende dividir e apresentar os produtos? Quais serão as categorias? Quais serão as URLs? Que palavras-chave você irá trabalhar?
Um bom planejamento e uma estratégia sólida podem garantir que o seu negócio seja um sucesso. Já a falta dele, significa o que?
Escolhendo o servidor
Muito se fala em desempenho e performance – e talvez você imagine que isso se resume à tecnologia escolhida ou ao processo de trabalhar bem suas imagens.
Não é só isso! Imagine que a sua loja faça muito sucesso (e esperamos que faça mesmo!), logo você terá muitos acessos simultâneos, de várias partes do mundo, visitando páginas distintas ao mesmo tempo. O seu servidor precisa aguentar esse tranco, meu amigo. Se você não estiver preparado com um servidor potente, a sua loja sairá do ar e ficará inativa em questão de segundos!
Além disso, o servidor pode ser responsável pela lentidão, inacessibilidade ou carregamentos quebrados, que acontecem quando partes do projeto não renderizam como deveriam.
Além de ser uma decepção absoluta para o seu usuário, é um prejuízo ferrenho para a sua empresa. Um minuto fora do ar é um minuto de vendas perdido. Nunca se esqueça disso!
Planejando o sistema de cobrança
Se tecnologia e desenvolvimento do site não é o grande desafio para quem quer ter uma loja e-commerce, o que seria, então?!
Essa é fácil: o pagamento.
Os seus usuários irão fornecer dados sigilosos, como o número do seu cartão de crédito. Por isso, o seu sistema de cobrança tem que ser – e parecer! – extremamente seguro.
Existem duas maneiras de você possibilitar o pagamento para as compras na sua loja online.
A primeira delas é somente recomendada (pelo menos, por mim), para empresas que já tenham um reconhecimento no mercado. Isso porque o sistema de cobrança funciona direto no site e-commerce e, portanto, toda a segurança e responsabilidade pela transação recaem sobre ele.
É natural que o usuário sinta-se desconfortável em digitar informações bancárias em um site pouco renomado ou estranho, ainda que utilize protocolos de segurança.
Neste caso, o melhor seria usar o sistema de cobrança de uma empresa subadquirente. Este é o caso de sistemas de pagamento como PagSeguro ou PayPal.
São nomes conhecidos e, geralmente, quem está habituado a realizar compras online já têm cadastros nessas plataformas.
A vantagem, além de maior credibilidade, é que a responsabilidade pelas transações são dessas empresas, e não de sua loja.
Acredite em mim: ainda que o processo de pagamento possa ser mais demorado, especialmente para confirmação da transação e etc., e você possa ter que pagar alguma taxa sobre a venda, utilizar uma ferramenta como PagSeguro pode ser um fator chave para desimpedir qualquer entrave durante a compra do seu cliente.
Apostar em Marketing de Conteúdo
Se você quer ter um e-commerce de sucesso, você precisa apostar em marketing de conteúdo.
Essa é uma estratégia eficaz para atrair tráfego para a sua loja online, pois oferece informações completas em um período decisivo na jornada de compra do usuário. Assuntos como reviews e comparativos de produtos têm grande potencial!
São muitos os aspectos que precisam ser considerados aqui e, para você ter um conteúdo completo, eu sugiro a leitura do meu Guia Passo a Passo sobre Marketing de Conteúdo.
Ainda assim, vou abordar os principais tópicos que você precisa dar atenção para um bom planejamento.
– Persona
As personas tem sido um assunto cada vez mais frequente, mas será que você sabe o que isso significa? Persona é a definição exata – e com detalhes! – de quem é o seu consumidor.
O que ele faz? Do que ele gosta? Quais suas preferências de compra, pagamento e recebimento do produto? O que ele espera da sua marca?
Essas perguntas são fundamentais para você entender quem é o seu cliente e, assim, conseguir definir a melhor maneira de se comunicar com ele.
– Fazer uma segmentação dos clientes
Não pense em começar um trabalho de marketing de conteúdo sem ter uma boa segmentação de clientes.
Eu conheço uma mulher, mãe de 2 filhos, em que o mais novo tem 30 anos. Ela recebeu um e-mail de um supermercado de sua cidade com uma oferta de fraldas. Você consegue visualizar o problema dessa estratégia?
A segmentação de clientes permite que a sua empresa ofereça o conteúdo adequado a cada tipo de consumidor, considerando o seu momento de vida e suas preferências.
É como uma mensagem personalizada, que fala diretamente com aquela pessoa (embora, eu sei, não seja – mas parece!). Dessa forma, você pode atrair seu potencial cliente com ofertas que façam sentido para ele!
– Definição de pautas
Já mencionei sobre a importância de se entender a jornada de compra do usuário.
Essa informação é relevante pois o cliente passa por diversos estágios até, efetivamente, comprar o produto que ele precisa.
Cada etapa pode – e deve – ser trabalhada por sua empresa, com discursos, informações e objetivos específicos!
Entender o momento em que determinado lead se encontra pode lhe ajudar a definir a melhor pauta para aquela ocasião. Dessa forma, você pode compor um planejamento de pautas bastante completo e com grandes chances de conversão!
– Calendário editorial
Organização é tudo. Vai facilitar a sua vida e garantir que você não perca nenhuma data importante para a sua empresa.
Fazer um calendário editorial permite que você visualize todas as oportunidades do ano e planeje, com antecedência, os conteúdos para cada uma delas.
Além disso, você precisa já ter pensado quantas vezes você irá postar novos conteúdos por semana, e quais os dias e horários que serão mais adequados para isso.
Lembre-se que, quanto mais conteúdos novos você tiver com uma certa frequência, maior será o engajamento do seu público e mais chances você terá de tê-lo visitando o seu site.
Porém, não se esqueça: é bom postar bastante, contanto que sejam conteúdos de qualidade. Encher linguiça não vale, viu?!
– Conteúdo gerado pelo usuário
O último item sobre marketing de conteúdo que vou destacar é o conteúdo gerado pelo próprio usuário. No caso do e-commerce, por exemplo, seriam as avaliações dos seus produtos.
A grande vantagem deste tipo de conteúdo é a alta credibilidade vinculada a ele. Os usuários tendem, muito mais, a acreditar na opinião de outros usuários. Então, vale a pena permitir a expressão de opinião dos seus clientes – e, claro, em casos que elas sejam negativas, um bom atendimento de retorno pode garantir muitos pontos para sua empresa.
Aumentar o ticket médio
Eu não sei você, mas se estou em uma loja física querendo comprar uma camiseta, por exemplo, e o vendedor tenta me entupir de outros produtos, com abordagens como “quer dar uma olhada nas calças, também?” ou “tem um acessório que ficaria lindo com essa camisa”, eu fico irritado. Eu quero a camiseta e ponto final.
No caso da loja online, porém, essa percepção funciona exatamente o contrário. A psicologia deve explicar isso melhor do que eu, mas acredito que, ao pesquisar um produto online, a pessoa esteja mais disposta a comprar algo por impulso. Talvez pela facilidade ou por ter mais tempo (ou disposição).
Por isso, estratégias como “Quem comprou este produto também viu”, “Compre junto” e “Este produto combina com” são muito funcionais.
Imagine uma mulher comprando uma saia. Não são raras as vezes em que elas se perguntam “como eu poderia combinar ela com as roupas que eu já tenho?” ou “também preciso de uma blusa. Qual ficaria boa?”.
Na compra online você só vai provar quando a roupa chegar em casa e você não vai comprar 5 modelos diferentes de blusa para ver qual fica melhor. Então, sugestões de produtos com fotos de looks variados, por exemplo, e a opção de compra do look inteiro, são uma ótima alternativa para fazer a sua cliente comprar mais de você.
E quando você oferece outros produtos além dos que seu usuário já escolheu, você aumenta o valor que ele está gastando com você. Isso é chamado de aumentar o ticket médio, ou seja, aumentar a média que cada pessoa gasta no seu e-commerce.
Segundo a pesquisa E-commerce Trends 2017, quase 59% dos e-commerces entrevistados tem um ticket médio de R$ 100,00 a R$ 500,00.
Fidelizar os clientes
Você pode usar as estratégias para aumentar o ticket médio, mas é igualmente importante contar com técnicas de fidelização dos clientes. Assim, além de conseguir aumentar o ticket médio de cada compra, você garante compras recorrentes dos usuários.
Algumas alternativas para isso são os cupons de descontos e os programas de fidelização.
Digamos que durante a primeira compra o usuário gaste, por exemplo, um valor acima da média. Então, você pode, neste momento, oferecer um desconto em % ou um voucher com um valor definido, para que ele utilize na próxima compra.
Programas de pontuação também podem cumprir bem o papel e você pode, ainda, oferecer pontos ou descontos nos casos de indicação – fidelizando o seu cliente e atraindo novos potenciais consumidores!
Apesar de não serem estratégias exclusivas de e-commerce, elas funcionam muito bem e são muito fáceis de administrar no ambiente online.
Inovar na categorização dos produtos dentro do site
Tenha uma coisa sempre em mente: a coisa mais importante em uma loja e-commerce é a facilidade com a qual o seu usuário irá encontrar o produto que deseja.
De nada vai adiantar o seu site ter um design inovador, uma tecnologia com ótima performance e um marketing de conteúdo excelente, se o cliente acessar a sua loja e for incapaz de localizar o produto que necessita.
As categorias são a forma mais óbvia para organizar a sua loja. Imagine que elas seriam as “araras” dispostas em sua loja física, usando como exemplo uma loja de roupas.
Mas será que basta ter categorias padrões, como “vestidos”, “calças”, “casacos”, “blusas” e etc.?
Existem formas de inovar na categorização dos produtos através de categorias especiais e que podem ser sazonais, como “Natal”, “Verão 2018”, “Dia das Mães” ou “Dia das Crianças”.
A loja Bonprix faz isso muito bem. Eles costumam atualizar com frequência as categorias, me chamando a atenção a forma como eles organizam os seus produtos de acordo com estilos ou ocasiões.
As LojasKD, de móveis e decoração, também organiza seus produtos de uma maneira fácil para o usuário. O menu aberto divide os produtos por ambiente e, dentro de cada opção, ele sugere novas categorias, incluindo a de ambiente decorado.
Nos ambientes decorados, a loja oferece o conjunto de produtos que compõem o ambiente. Fácil para quem precisa mobiliar um ambiente inteiro e não tem muita afinidade com esse tipo de atividade, nem conta com a ajuda de um profissional.
Simular experiências de compra em loja física
Algumas experiências que a loja física te proporciona não podem – ou não são – replicadas no e-commerce.
Que as vendas online estão aumentando, não há como negar, entretanto, tem alguns pontos que as lojas virtuais ainda não permitem, e que para muitos usuários isso pode fazer diferença. Algumas estratégias podem ser aplicadas para amenizar esse sentimento “frio” da compra online.
O Extra, por exemplo, permite que o usuário faça uma contraproposta ao preço de um produto. Uma negociação comum em loja física e que é importante para muitos clientes. Quem não gosta de pechinchar, não é mesmo?!
Esse tipo de experiência faz com que o processo de compra seja mais dinâmico, aumentando a percepção de valor do usuário em relação à sua marca.
Fazendo a gestão de estoque e logística de entrega
Você pode ter feito tudo certo até aqui: um site atrativo, funcional, integrado a um sistema de pagamento externo confiável, um marketing de conteúdo que atraiu muito tráfego e gerou muitas vendas. Porém, se você não for capaz de entregar os produtos vendidos, você está perdido.
É por isso que a gestão do seu estoque e o seu processo de logística são pontos que merecem toda a sua atenção.
Em relação ao estoque, você precisa ter um bom controle do volume de produtos disponíveis. Nem muito, para não ficar com produtos encalhados, e nem pouco, para evitar vendas perdidas. Embora esse seja um desafio comum a qualquer loja, precisa-se de extremo cuidado e atenção.
No e-commerce, sabemos que o usuário não tem a interação com o vendedor e, por isso, se um produto que não tem estoque continuar sendo divulgado, ele poderá ser comprado a qualquer momento, o que trará a impossibilidade de entrega, gerando uma enorme dor de cabeça – tanto para a empresa, quanto para o cliente.
Já a questão da logística pode ser um grande diferencial do seu negócio. Imagine que uma pessoa que compra online pode não ter lá muita pressa para receber o produto, mas se você conseguir realizar a entrega com rapidez, na porta da sua casa e, de preferência, com um custo baixo, ela vai amar a sua empresa para sempre!
Além disso, há um ponto da logística que poucos abordam: o retorno.
Um segmento com forte atuação em e-commerce é o de Moda e Acessórios. Talvez você não tenha parado para pensar, mas imagine o risco de uma pessoa comprar uma roupa pela internet.
Enquanto muitos acreditam que experimentar o produto é fundamental, existe um número – cada vez mais crescente – de pessoas que preferem arriscar, contanto que possam devolver, caso não gostem.
Lojas que investem em relacionamento com um diferencial de logística e política de devolução tendem a fidelizar seus clientes e torná-los embaixadores de sua marca.
Um excelente exemplo é a antiga Lema21, hoje eOtica. Eles começaram, há cerca de 5 anos, com um modelo de negócio inovador aqui no Brasil. A empresa permitia que você escolhesse 4 modelos de óculos para receber em casa, mediante o pagamento de uma “caução”. Você poderia ficar com eles por 4 dias, experimentando o quanto quisesse.
Ao final, retornava os produtos para a empresa e poderia receber de volta o valor da caução ou utilizá-lo para a compra do seu modelo preferido!
Ah, mas e o custo do envio e retorno dos produtos? Acredite se quiser, mas era de graça. Era não, é. A eOtica continua com esse modelo de negócio e tenho certeza que ela não faria isso se não tivesse dando ótimos resultados.
Organizando o atendimento ao cliente
Embora uma loja online não precise de vendedores, o atendimento ainda é fator importantíssimo para a fidelização de clientes e manutenção da boa imagem da sua marca.
Imagine se um cliente insatisfeito não puder falar com a sua empresa, reclamando de um produto ou de um processo de compra? Ele está na internet e a chance dele fazer a reclamação aos quatro ventos é enorme.
Um simples cadastro no Reclame Aqui, por exemplo, pode destruir a credibilidade da sua empresa e afastar potenciais clientes que vão buscar informações a respeito da sua loja. Você não só perde um cliente, como seu concorrente ganha esse cliente. Seu prejuízo é dobrado!
Procure implementar um bom canal de atendimento para manter os clientes assistidos durante todo o processo de compra e, principalmente, no pós-venda.
Estratégia #3: Começando com o SEO para E-commerce
SEO para e-commerce é o processo de otimizar as páginas da loja para melhorar sua classificação de busca e aumentar o seu tráfego.
Não resta dúvidas que ter uma boa classificação no Google ajuda significativamente o seu site e-commerce. Mas você tem feito isso acontecer?
Não acredite no mito de que o Google odeia sites novos ou lojas. O Google também não favorece um site específico em detrimento de outro.
Seu site importa para o Google, porque sem ele e milhões de outros sites indexados, o Google estaria fora do negócio.
Como você pode competir com uma loja de e-commerce popular como Walmart, Amazon e Submarino?
Direcionar o tráfego de referência através da mídia social é um caminho, mas ele é lento.
Se você quer levar o e-commerce do seu site para um próximo nível e dominar os resultados de busca com uso frequente de palavras-chave de cauda longa, você precisa fazer algumas coisas.
É claro, você vai precisar de conteúdo de qualidade e, além deste último, vai precisar entender os vários estágios que os consumidores passam antes de realizar a compra.
Ciclo de compra do consumidor
O ciclo de compra do consumidor é o processo que seus potenciais clientes passam antes de comprar um produto.
Cada estágio do ciclo traz consigo a necessidade de uma conversão diferente com seus clientes.
Você pode alavancar os processos de pensamento dos clientes em cada um desses cinco estágios para aumentar suas vendas:
– Consciência
A consciência do cliente é o primeiro estágio, onde os consumidores se tornam cientes de uma necessidade. Por exemplo, Maria descobre que ela precisa de um par de tênis da Nike. Ela sabe que existem muitas lojas por aí afora, mas ela quer ser tratada como uma rainha durante o processo de compra. Ela quer ser atendida pela Nike.
– Pesquisa
O consumidor começa a reavaliar o que realmente quer. Nesse estágio, Maria, nossa cliente, precisa realizar algumas pesquisas. Ela irá ler alguns blogs e reviews de produtos, assistir vídeos explicativos, ver panfletos, baixar guias, ou seja, em suma, ela fará o possível para obter as informações corretas.
– Comparação
Como existem muitos modelos de um mesmo produto, nossa cliente provavelmente irá, em seguida, comparar suas opções. É por isso que você vê um monte de palavras-chave onde dois ou mais produtos estão colocados lado a lado (como hostgator vs. bluehost, ipad 4 vs. ipad mini).
Nota: Se você fizer um bom trabalho nessa fase, colocando as características e benefícios de cada produto que você está comparando, o cliente provavelmente irá fechar o pedido imediatamente.
– Compra
O estágio de compra é onde o consumidor finalmente pega seu cartão de crédito e começa a fechar o pedido. Ela sabe do que precisa e o valor percebido que terá em troca do seu dinheiro.
Para levar a venda até esse estágio você não precisa ser insistente. O cliente já decidiu agir. Tudo que você tem que fazer é enfatizar novamente o benefício do produto e, possivelmente, oferecer um desconto ou frete grátis.
– Retenção
Como você retém clientes de maneira que eles voltem e comprem novamente? Você oferece um excelente serviço de atendimento ao cliente.
Um estudo descobriu que mais de 70% dos consumidores pararam de comprar produtos de um negócio específico por causa de um mau serviço de atendimento ao cliente.
Clientes retidos são o futuro do seu negócio e-commerce; ele só irá prosperar quando seus clientes se tornarem embaixadores leais da sua marca.
É assim que a Posthaus, uma loja online que vende roupas e acessórios, se tornou um case de sucesso.
A Posthaus coloca o consumidor em primeiro lugar e o resultado é a fidelidade. Não à toa, foi premiada em 2017 por ser o e-commerce mais querido pelo brasileiro na categoria “moda”, um nicho de mercado muito disputado.
Agora que você sabe os cinco estágios do ciclo de compra do cliente, seu próximo passo é fazer uma pesquisa de palavra-chave para definir as palavras lucrativas e as que são mais fáceis de classificar.
Pesquisa de palavras-chave do produto:
Palavras-chave de produto focam em um produto específico que você vende.
Se você puder ter uma boa classificação para as palavras-chave do seu produto, você poderá aumentar suas vendas.
Quando um consumidor digita o nome de um produto na caixa de pesquisa do Google, ele está sinalizando sua familiaridade com ele e que está quase pronto para compra. Através dos comerciais de TV, infomerciais, boca a boca, blogs, reviews de produtos (e por aí vai), eles já foram se educando em relação às opções.
Vamos descobrir algumas palavras-chave de produto agora. Digamos que sua loja e-commerce venda diferentes marcas de fones de ouvido e também fones para jogos. Veja como você pode descobrir palavras-chave que demonstram uma intenção de compra:
Passo Um
Vá para o Google Keyword Planner e clique no botão “Começar agora” para acessar o painel.
Passo Dois
Clique na aba de palavras-chave.
Passo Três
Digite o nome do seu produto dentro da caixa de pesquisa. Desça a barra de rolagem e clique em “Obter Ideias.”
– Passo Quatro
Clique na aba de palavras-chave para mostrar as palavras-chave do seu produto.
– Passo Cinco
Da lista, identifique as palavras-chave com nomes do produto. Você vai ver mais sobre isso no próximo tópico.
As palavras-chave selecionadas são:
– sennheiser gaming headset – Fone de jogo Sennheiser
– razer gaming headset – Fone para razer gaming
– logitech wireless gaming headset g930 – Fone Logitech sem fio g930 para jogo
– tritton gaming headset – Fone para jogo Tritton
Escolhendo palavras-chave de cauda longa com intenção de compra
Você pode gerar 20.000 visitas orgânicas por mês com sua loja e-commerce direcionando palavras-chave de cauda longa e escrevendo conteúdo de alta qualidade.
Se você não quiser afundar nos resultados das páginas de pesquisa abaixo dos sites de lojas multibilionárias, esqueça palavras-chave primárias e foque em busca de cauda longa. Seus resultados serão incríveis se você for consistente.
Existem duas categorias que todas palavras-chave se enquadram: aquelas com intenção informativa e aquelas com intenção comercial. Ambos termos primários ou de cauda longa se enquadram nessas duas categorias.
Exemplos de palavras-chave informativas no nicho de fone para jogos são:
– How tritton headset work – Como funciona o fone Tritton
– How to connect sennheiser headset – Como conectar o fone Sennheiser
– Headset buying guide – Guia de compra de fone
As palavras-chave de produtos que pesquisamos acima mostram uma intenção comercial. As pessoas querem comprar – provavelmente não agora, mas eventualmente.
Palavras-chave informativas podem não conter o nome do produto específico, tais como:
– how to play games – como jogar jogos
– where to play free games online – onde jogar jogos gratuitos online
Aqui estão uns passos simples para te ajudar a escolher palavras-chave de cauda longa com intenção comercial:
– Passo Um
Copie um dos cinco nomes de palavras-chave de produto que você pesquisou (como sennheiser gaming headset – Fone para jogo Sennheiser) e cole na caixa de pesquisa. Então clique em “Obter Ideias”.
– Passo Dois
Para analisar seus resultados, olhe para a lista e selecione as palavras-chave que contenham pelo menos quatro palavras. Clique no botão de “próxima página” para encontrar outras palavras-chave de cauda longa.
Na próxima página, você encontrará outras opções:
Nota: Aprofunde-se nas palavras-chave de produtos acima para encontrar pesquisas de palavras-chave com intenção comercial.
Pode ser mais demorado, mas você terá que fazer isso somente de vez em quando ou quando você ficar sem palavras-chave para basear seu conteúdo.
Selecionando palavras-chave de informação complementares
Seu cliente pode estar interessado em aprender mais sobre seu produto primeiro, antes de decidir comprar.
Palavras-chave informativas são necessárias para ensinar, educar, informar e alertar seus consumidores.
Por exemplo, reviews ajudam os consumidores em 90% das suas decisões de compra.
Essa é a essência do marketing de conteúdo. Você cria conteúdo útil e interessante que direciona as pessoas através de cada um dos cinco estágios do ciclo de compra. A mídia tradicional não faz isso.
Então, como você seleciona essas palavras-chave informativas? Ainda usando o exemplo do “gaming headset”, vamos ver algumas das palavras-chave que podem ser usadas para cunho informativo.
Nota: Ao selecionar palavras-chave informativas, se atenha nas de cauda longa. Elas são mais fáceis para classificar nos resultados de busca.
O que você faz com essas palavras-chave informativas? Que tipo de conteúdo você iria criar que interessa ao consumidor?
Primeiro, vamos escrever nossos títulos: “Qual é o Melhor Fone Para Jogos”
Esse é um título decente, mas você deveria torná-lo mais natural adicionando algumas qualidades genéricas:
“Descubra a Verdade: Qual é o Melhor Fone Para Jogos?”
“Qual é o Melhor Fone Para Jogos Abaixo de $200?”
“Marcas Top 10: Qual é o Melhor Fone Para Jogos?”
Ao escrever seu artigo ou review de produto, não exalte um produto em particular. Foque em gerar valor.
Em nosso exemplo “top 10” acima, você poderia fazer isso destacando as características principais de cada fone.
Veja um exemplo: a DC Rainmaker faz o review de vários produtos relacionados à natação, ciclismo e corrida. Em 2012, ele analisou o Suunto Ambit Wrist Watch. O review gerou mais de 100 comentários. Os leitores amaram esse review porque ele é muito detalhado e transparente.
A Rainmaker deu uma cara nova para o tipo de review. Eles pegaram uma unidade do Suunto para testar, e escreveram um review transparente.
Você deveria fazer o mesmo. Seja totalmente transparente ao escrever reviews de produtos. Seja a intenção de busca que você está direcionando informativa ou comercial, a transparência irá impulsionar sua taxa de conversão.
Ferramentas de pesquisa de palavra-chave
Além da ferramenta do Google, você pode aproveitar outras ferramentas, tais como:
– Keyword Tool Dominator
Essa ferramenta pode ser útil se você é afiliado ou trabalha em uma loja online que não tenha estoque (venda por catálogo). Você pode usar o KTD para encontrar palavras-chave de cauda longa diretamente do Amazon. Eu não a usei extensivamente, mas pelo que pude ver, eu acho que é uma boa opção para a lista.
Ao entrar na homepage, digite seu termo primário (exemplo: “nike shoes”, “tênis da nike”) dentro da caixa de pesquisa e clique no ícone de busca.
Depois, você pode adicionar os resultados na sua lista, ou simplesmente copiá-los.
– KeywordTool.io
Use esse site para pesquisar a intenção do usuário. Você poderá encontrar exatamente o que seus consumidores estão procurando comprar em determinado período. Você pode identificar mais de 750 palavras-chave lucrativas (informativas e comerciais).
Na caixa de pesquisa, coloque sua palavra-chave primária. Vamos dizer que eu venda Amazon Fire HD em minha loja e queira procurar por variações dela.
Desça a barra de rolagem para encontrar o que foi pesquisado.
Estratégia #4: Otimização On-Page Para Usuário
No segmento e-commerce, a otimização para usuário é crítica.
Os robôs dos mecanismos de busca não compram produtos e eles não podem falar para os seus amigos sobre o seu site. Clientes felizes, por outro lado, poderão indicar os seus produtos e se tornar embaixadores da sua marca.
Mídia social é uma fonte para obter referências. Mas primeiro você tem que provar sua marca e deixar com que os consumidores saibam que você se importa com eles.
Se você quer atrair e adquirir novos consumidores, você tem que fazer otimização on-page.
Marketing de mecanismo de busca, que inclui SEO e PPC (custo por clique), é o canal de aquisição mais efetivo para 85% das empresas de varejo, de acordo com o Shop.org.
Muitos fatores afetam a classificação do Google, e o fator on-page tem uma influência significativa nisso.
No entanto, nem todo fator de otimização on-page é crucial no SEO para e-commerce. Esses fatores de SEO podem se aplicar para outros mercados, mas não em sites e-commerce.
Como um comerciante de e-commerce, você já tem um pool de clientes que estão interessados em seu produto. Isso não é necessariamente verdade para outros modelos de negócio, quando você tem que educar e nutrir um forte relacionamento com clientes potenciais antes deles comprarem.
O foco é no consumidor. Quando você está fazendo otimização on-page para o usuário, você se coloca no lugar dele e satisfaz as suas necessidades mais urgentes.
Aumente a velocidade do seu site
A concorrência está se tornando cada vez maior e a atenção do seu cliente é agora menor do que a de um peixinho dourado – algo em torno de 8 segundos.
Diminuir a velocidade de carregamento do seu site lhe dará uma vantagem. Se você conseguir um e-commerce rápido, você terá mais referências de clientes satisfeitos. Quando encontram rapidamente o que estão procurando, eles falarão mais com seus amigos a respeito.
O objetivo é otimizar seu site e-commerce de maneira que ele carregue dentro de 2 segundos. Se o tempo é maior do que esse, então você tem um trabalho a fazer.
Como você descobre o tempo de carregamento da sua página?
– Passo Um
Vá para o Site de Teste de Velocidade Pingdom. Coloque a URL do seu site (ex: dodocase.com) e clique no botão “test now”.
– Passo Dois
Cheque a velocidade do site.
Você pode querer comparar a velocidade do seu site e-commerce com a de seus concorrentes. Siga estes passos simples para comparar dois sites e-commerce para determinar qual dos dois carrega mais rápido:
– Passo Um
Visite Whichloadsfaster.info e clique no botão “try my own matchup” button.
– Passo Dois
Coloque a URL do seu próprio site e a do seu concorrente nas caixas de pesquisa. Então, clique no botão “Go”.
– Passo Três
Confira qual dos dois carrega mais rápido.
Do print screen acima, você pode ver que TheSnugg.com carrega mais rápido do que Dodocase.com. Se você é o dono do site mais lento, você precisa otimizá-lo.
Existem muitas técnicas que você pode aplicar para que seu site e-commerce carregue mais rápido. Você pode reduzir a imagem dos produtos ou comprimi-las.
A Techwyse fornece um infográfico perspicaz que mostra como aumentar significativamente a velocidade em 7 passos.
Se o seu site está usando o CMS WordPress, você pode avaliar seus plugins e deletar os que não utiliza. Isso irá aumentar sua velocidade drasticamente.
Se você está operando seu negócio e-commerce com algum orçamento, você pode investir em uma boa rede de distribuição de conteúdo (CDN – content delivery network) e observar um grande salto no tempo de carregamento do seu site.
Como otimizar páginas de categoria
Muitas páginas no site da sua loja deveriam ser otimizadas, afinal elas fornecem características adicionais ao seu site, entre elas as páginas de categoria.
A regra de ouro do SEO é fazer da usabilidade uma prioridade para os seus clientes. O Google está mais preocupado com seus usuários do que qualquer outra pessoa. Como tal, faça tudo o que for possível para fazer seu site mais fácil de ser navegado.
Tendo pesquisado suas palavras-chave, você pode usá-las para otimizar suas páginas de categoria. Isso é fácil de fazer se você usa o WordPress.
Categoria. Então use a palavra-chave que você pesquisou para otimizá-la naturalmente. Foque na intenção do usuário e não em palavras-chave exageradas, a fim de evitar uma penalidade do Google.
Se você gerencia sua loja online com Shopify, Magento ou Bigcommerce, seu gerenciador irá te guiar.
Páginas de produtos
Otimizar suas páginas de produtos irá ajudar os consumidores a encontrarem exatamente o que eles querem comprar, o que torna mais fácil para o Google rastrear e indexar suas novas páginas.
Cada página de produto é semelhante à página do WordPress que é criada quando você publica um novo artigo. Seu trabalho é fazer com que ela seja rastreável e atrativa. Veja a página de produto da Made.com:
Aqui estão os passos simples para garantir que as páginas de produto estejam bem otimizadas para o usuário:
– Tenha uma descrição única do produto
Se você vende capinhas para iPad, a descrição do produto e o título não deveriam ser os mesmos dos seus concorrentes, mesmo que você ofereça as mesmas marcas e modelos.
Escreva conteúdo original, porque o Google odeia conteúdo duplicado. Descrições de baixa qualidade e exagero nas palavras-chave não irão te ajudar também.
O ideal seria incluir pelo menos uma das suas palavras-chave no título do produto e também na descrição.
Por último, certifique-se de que a descrição do produto contenha pelo menos 50 palavras. Se assegure e evite um conteúdo magro que pode te penalizar. Escreva um review completo do produto com mais de 700 palavras e, então, pegue as 150 primeiras palavras e as use como descrição do seu produto.
Quando você faz isso, você irá evitar sobrecarregar seus consumidores e também irá assegurar que o Google não verá sua página como um risco aos usuários.
Em resumo:
- Apenas escreva conteúdo descritivo, autêntico e de alta qualidade para seus produtos e isso irá guiar seus clientes no processo de decisão de compra.
- Evite conteúdo duplicado. Não copie conteúdo de outras lojas, sites que fazem comparações, fabricantes ou redes de afiliados. Você corre o risco do Google penalizar o seu site.
- Se você tiver que copiar descrições dos fabricantes para usar em suas páginas, considere adicionar uma meta tag NO INDEX. Dessa forma, o Google vai ignorar essas páginas durante o rastreio do seu site.
– Tenha URLs com palavras-chave amigáveis
O nome do produto precisa aparecer no endereço do site. Ele deve, literalmente, descrever a si mesmo e guiar o consumidor.
Como a BrightLocal diz, “seus clientes estão procurando por você.” Você pode ajudá-los a encontrarem facilmente o seu site garantindo com que suas URLs sejam memoráveis e concisas.
Por exemplo: http://www.ebay.com/itm/Samsung-UN40H5003-40-Inch-Full-HD-1080p-60-Hz-LED-HDTV-with-2-HDMI-inputs-USB
Embora a URL acima seja do Ebay, uma marca muito confiável, você provavelmente iria querer uma URL mais curta, mas ainda assim relevante.
Dodocase.com faz isso muito bem. Tanto as páginas de categorias, quanto as de produtos são otimizadas:
Leather & Canvas Phone Clutch
Lembre-se de atualizar suas páginas de busca amigáveis com conteúdo de qualidade. Quando seu conteúdo é útil, você irá atrair mais consumidores.
Blog
Eu ainda procuro por alguma outra estratégia de inbound marketing que gere mais leads do que o blog.
Em um estudo recente, foi descoberto que as empresas com blog obtiveram 126% mais leads qualificados do que aquelas que não tinham blogs consistentes. O gráfico abaixo de crescimento da HubSpot mostra ainda mais o poder do blog:
Como um proprietário de site e-commerce, você precisa de conteúdo de alta qualidade, especialmente em artigos mais detalhados. Estudos mostram que o comprimento do conteúdo afeta a classificação.
As suas páginas de produtos são para fechar a venda, não para educar os clientes. Entretanto, seu blog pode fazer isso. Até mesmo sites de terceiros que trabalham com produtos digitais tem blogs – por exemplo, Clickbank.
Outro exemplo é a Lead Pages, solução em geração de lead. O blog deles é sólido e eles geram vários novos clientes a partir de seus artigos bem detalhados, que estão no topo dos resultados de busca do Google.
Umas dicas importantes para ajudar você a obter melhores resultados fora do seu blog e-commerce:
- Tenha uma estratégia de conteúdo e a cumpra.
- Encontre palavras-chave de cauda longa relevantes (comerciais e informativas).
- Crie conteúdo de alta qualidade que eduque e inspire seus leitores a tomarem alguma atitude.
- Não seja agressivo quando for avaliar um produto. De preferência, guie seus leitores por meio de um storytelling.
- Escreva reviews de produtos e artigos detalhados (acima de 2000 palavras).
- Facilite para que os consumidores e leitores compartilhem o conteúdo do seu blog. Instale um plugin WordPress de compartilhamento (sharebar).
- Use guest blogging para promover seu conteúdo e ganhar links naturais.
- Aceite artigos com conteúdos de alta qualidade de autores convidados que fazem referência ao seu produto ou segmento (incluindo seus concorrentes).
Por exemplo, se você vende câmeras digitais em sua loja online, você poderia aceitar um artigo de um convidado falando sobre “como desfocar o fundo da foto” ou outras dicas de como tirar fotos.
Homepage
A sua homepage precisa criar uma impressão duradoura nos clientes. A partir dela, os usuários devem navegar para outras áreas do seu site, incluindo as quatro páginas mais importantes do seu e-commerce.
- Homepage
- Página de Produtos
- Blog
- Fale Conosco
Garry McGovern descobriu que, em 2003, 39% das visualizações de uma grande página de pesquisa foram na homepage. A homepage é a página mais visitada de alguns dos meus sites.Reuters obtém 79% do seu tráfego na homepage, enquanto somente 7% do tráfego da Topix vai para sua homepage. assim você pode ver a diferença e o número de visitas que uma homepage pode ter.
A homepage do seu site e-commerce é como a porta de entrada para suas páginas internas. Portanto, você deveria conectar suas páginas internas, especialmente as de categoria e produtos, o tanto quanto possível.
O que você precisa fazer com sua homepage é torná-la otimizada para o usuário.
Otimização do usuário é muito mais importante do que otimização dos mecanismos de busca, mas você deveria fazer os dois. Existem duas perguntas a serem feitas quando for otimizar sua homepage:
Depois que você descobrir sobre o que o usuário está procurando, faça a segunda pergunta:
Por exemplo, veja como a Zappos linkou para suas páginas de categorias e produtos direto da homepage. Ao clicar em qualquer categoria, você será automaticamente conduzido à página de produto.
Dicas simples para otimizar a homepage da sua loja para o usuário
– Use um título grande
A informação mais importante que irá cativar os clientes deveria estar no cabeçalho. É aqui que você precisa criar uma proposta de valor que destaque sua loja das outras.
Por exemplo, a loja da H&M tem um título grande juntamente com uma foto de uma mulher bem charmosa.
– Faça fluir
Certifique-se de que seu título seja clicável, de maneira que os clientes seguirão o título em destaque para as páginas internas de categorias e produtos.
O título da homepage da Heels também é “clicável”. Ele conduz para uma marca de sapato em particular, quando clicado.
– Tenha um call to action claro
Da sua homepage, os clientes deveriam ser capazes de comprar um produto em particular ou ler um review sincero do mesmo.
De acordo com a SmallBizTrends, mais de 70% de sites B2B de pequenos negócios não incluem nenhum call to action, o que é, sem dúvidas, o motivo que faz com que eles tenham um esforço muito grande para aumentar as taxas de conversão.
Sem o call-to-action, usuários podem estar desesperados pelo seu produto, mas eles não saberão o que fazer.
Uma boa loja e-commerce com um call to action ousado é a Shoedazzle. Dê uma olhada:
Lidando com canonical tags
No SEO e-commerce, entender como canonical URLs trabalham irá te ajudar a saber como otimizar sua loja virtual e as suas páginas de produtos.
Canonicalização é a prática de redirecionar múltiplas páginas para um único hub. Em outras palavras, em vez do Google tratar cada URL do seu site como sendo diferente, você pode adicionar um simples canonical tag que irá fazer com que seu conteúdo duplicado seja coisa do passado.
Dito de outra forma: você está juntando múltiplas URLs dentro de uma.
Por exemplo, você poderia usar um canonical tag nas urls abaixo, de maneira que o Google as veja como sendo uma só e passe todos os valores de SEO para a homepage (ou qualquer página da sua escolha):
- http://www.exemplo.com/relogios-1.html
- http://www.exemplo.com/relogio.html
- http:/exemplo.com/
- http://exemplo.com/relogio-3.html
Isso funciona com redirecionamento 301, mas diferente deste último, o canonical URLs usam parâmetros.
Em vez de ter páginas duplicadas em seu site e-commerce, você fazer com que uma página diga ao Google “Eu sou apenas uma cópia da página encontrada”:
Você sabe que páginas da web que tem o mesmo conteúdo, imagem, descrições e títulos serão consideradas páginas duplicadas – e o Google desconfia disso.
Ao adicionar a canonical tag para cada uma das suas URLs de páginas duplicadas, o Google irá automaticamente retirar a penalidade do seu site e considerá-la como página única.
No seu código fonte HTML, adicione a tag url dentro do . Ela deve aparecer na seção no código fonte do html.
Se o seu site e-commerce foi feito em WordPress, você pode adicionar um canonical tag usando o pacote All In One SEO.
Adicionar Novo Post. Então desça até a parte inferior e você encontrará um local para inserir sua canonical tag customizada.
Nota: Se você quer melhorar o ranking no Google ao trabalhar com SEO para e-commerce, certifique-se de que as URLs das suas páginas de produto não sejam alteradas.
Você pode sempre remover, reajustar ou adicionar mais produtos para cada página, mas nunca mude a URL. A URL é a que o Google indexou, e não as imagens ou o texto.
Portanto, você não deveria alterar uma página de produto que já está rastreada e indexada na base de dados dos mecanismos de busca.
Se você ficar sem estoque (temporariamente indisponível), informe isso em sua página e redirecione os clientes para uma outra página, onde eles possam encontrar outras marcas ou modelos do mesmo produto.
Tendo otimizado a maioria das suas páginas, agora é hora de alimentar seus usuários com informação de qualidade. Escreva e publique reviews de produtos em seu blog e nas páginas de produtos.
Estratégia #5: Link Building Para E-commerce
Link building quebrado
Apesar das atualizações dos algoritmos do Google, essa ainda é uma das melhores estratégias para construir links para seu site e-commerce. Tudo que você deve fazer é encontrar links quebrados em outros sites relevantes e colocar seu próprio link lá.
Brian Dean, fundador do Backlinko, usou a estratégia de link quebrado para aumentar seu tráfego de busca em 348% em 7 dias!
Muitos especialistas em SEO usam essa estratégia, embora muitos iniciantes a evitam. Eles acreditam que levarão meses antes dos links começarem a aparecer.
Se existem muitos links sem funcionar em qualquer página, isso poderia resultar em uma penalidade no Google. Existem algumas razões sobre por que os links quebram:
- Nomes de domínio expirados ou alterados
- Páginas deletadas
- Site hackeado
- Link não apropriado para uma página em particular
Seu trabalho é encontrar esses links quebrados em outros blogs, avisar o proprietário do site sobre eles e sugerir a sua própria URL. É claro, sua URL tem que ser relevante e ter conteúdo de alta qualidade para que você ganhe um “SIM” do proprietário do site.
- Guia Avançado Para Link Building: Capítulo 7
- Como Encontrar Milhares de Oportunidades de Links Quebrados de Uma Vez
- Novo Testamento da Bíblia do Link Building
- Link Building: O Guia Definitivo
Dar dinheiro para obter links de sites não lucrativos
É claro, você não deveria esperar que uma organização sem fins lucrativos te recompense por fazer uma doação, mas se você quer um link dela por ter dado algo de valor, não tem nada de errado nisso.
O Google quer links naturais. Se você puder fazer com que isso seja natural e tocar a vida das pessoas de uma maneira especial (fácil de fazer quando você está lidando com sites não lucrativos), você não apenas irá ganhar um link confiável, mas receberá mais tráfego também.
Existem muitos sites de RP com uma boa Autoridade de Domínio e Autoridade de Página por aí. O quanto você gostaria de obter links de um site com estas métricas?
Aqueles que entendem o valor de dar um um único link de um domínio com mais de 3.000 referências pagariam com alegria $50 – $200 para ganhar um link natural desse tipo de site.
Em vez disso, esses sites não lucrativos somente requerem uma simples doação que usualmente giram em torno de $10 – $50.
Você pode facilmente encontrar esses sites fazendo uma pesquisa no Google:
“faça uma doação”
“página patrocinada”
allintitle: “patrocinadores”
allintitle: “contribuintes”
Vamos encontrar um site não lucrativo com autoridade para obter um link dele. Certifique-se de que você tenha instalado a ferramenta de SEO Mozbar para avaliar o DA (autoridade de domínio) e o PA (autoridade de página) de cada site.
– Passo Um
Vá para o Google e coloque a sequência da pesquisa (ex: “faça uma doação”).
– Passo Dois
Estude o site. No print acima, você pode clicar em um dos sites que seja mais relevante para você (ex: shesthefirst.com). Então clique para doar.
A quantidade mínima que você pode doar é de $10.
Nota: A decisão de doar para uma organização sem fins lucrativos é unicamente sua. Eu não estou associado a nenhum desses sites. Eu só estou mostrando a você uma estratégia simples que pode auxiliá-lo a obter links para seu site e-commerce.
Uma vez que tenha feito a doação, haverá um espaço onde você irá preencher seus dados pessoais. Certifique-se que você tenha colocado a URL do seu site, de maneira que quando os administradores organizarem as informações, você tenha um link de volta para ele.
Obtendo links de sites .EDU e .GOV
Links relacionados a educação e governo podem, literalmente, levar seu ranking da página 21 para a página dois. O Google valoriza links .edu e .gov porque eles são difíceis de encontrar.
O Google presume que, se você ganha um link de um site como esses, significa que seu site é valioso, rico e coloca o usuário em primeiro lugar. Consequentemente, eles irão enviar mais tráfego e impulsionar sua classificação rapidamente.
A maioria dos sites de educação tem páginas que geram link para outras páginas de web que são úteis para os estudantes, escolas ou departamentos. Veja um exemplo:
Você pode ganhar um link de uma página .edu. Primeiro você tem que encontrar essas páginas no Google.
Você pode pesquisar com qualquer uma dessas consultas:
site:.edu “digite sua palavra-chave”
site:.edu “coloque sua palavra-chave” + “resources”
site:.edu: “seu termo de pesquisa” + inurl:links
site:.edu: “sua palavra-chave” + “outros sites”
Vamos procurar usando uma das pesquisas acima.
Vá para o Google e coloque “site:.edu “small business” + “resources”
Veja o que você irá encontrar:
Eu encontrei uma página potencial. Quando cliquei no resultado em destaque, vi vários sites ligados a empresas, tais como Inc, Entrepreneur, FastCompany, etc.
Nota: Você não pode apenas entrar em contato com os donos dos sites pedindo para eles linkarem. Em vez disso, você tem que criar um conteúdo útil – pense no “guia definitivo para o crescimento de pequenas empresas” ou algo similar.
Quando postar esse conteúdo em seu site, você pode entrar em contato com os administradores daquele site e pedir humildemente que eles incluam sua fonte para os estudantes acessarem.
Faça isso em cinco ou dez sites .edu, e mesmo que apenas um ou dois acharem que seu conteúdo seja relevante e mandarem um link de volta para você, já será um sucesso. Então, não desista.
Como alternativa, você pode construir um relacionamento com as escolas e funcionários do governo. Ofereça acordos que sejam irresistíveis e você sempre se dará bem.
Patrocinador local para eventos e conferências
Concentre-se em espalhar sua marca para o ambiente ao seu redor. Se você é um iniciante em e-commerce e gerenciamento de vendas, comece por onde você vive. Sua localidade.
Procure por eventos locais e conferências e se cadastre como patrocinador.
Patrocinadores tem links de volta para o site deles sem nem mesmo pedir. Você não precisa patrocinar uma conferência apenas dando dinheiro. Você poderia dar presentes ou o seu livro ou até mesmo escolher alguns participantes e treiná-los para se tornarem melhores no que fazem (presumindo que você não seja um especialista, também).
Guest blogging também pode te ajudar a obter links de autoridade que o Google ama. Entretanto, não faça isso pelos links. Em vez disso, foque em criar conteúdo que irá ajudar os leitores.
Quando você coloca o foco no usuário, você evita exagero na utilização de palavras-chave e não parecerá promocional demais. E o Google gosta disso.
Estratégia #5: Métricas de E-commerce
Como sempre, as estratégias online de nada adiantariam se não pudessem ser medidas.
Você precisa acompanhar alguns KPI’s para entender se o seu método está gerando bons resultados. Dessa forma, você pode ajustar o que for preciso rapidamente, minimizando os riscos.
Eu vou apresentar algumas das principais métricas que você deve ficar atento. Existem outras, é claro, mas essas são as básicas para que você tenha uma boa visão da performance do seu negócio.
Tráfego do site
Já mencionei, anteriormente, a importância do SEO para o e-commerce. Se as pessoas não forem capazes de chegar até o seu site, elas serão igualmente incapazes de fazer compras.
Por conta disso, medir o volume de acessos da sua loja e-commerce pode ajudá-lo a definir as melhores estratégias de atração de potenciais clientes. Eu sugiro um acompanhamento diário, embora para algumas lojas um monitoramento semanal possa ser suficiente.
Utilize o Google Analytics para entender o fluxo de visitas e obter informações sobre períodos de maior acesso, perfil do público e muito mais.
Isso vai lhe ajudar a tomar decisões importantes sobre conteúdo, horários para publicações e melhorias necessárias.
Visitantes únicos vs. Visitantes recorrentes
Conseguir um bom volume de acessos é ótimo, atrair novos potenciais clientes é perfeito, entretanto, você precisa ficar atento aos números de visitantes recorrentes.
Melhor que atrair novos consumidores é ser capaz de fidelizar os atuais.
Se o seu usuário visita o seu site uma vez e não retorna, pode ser sinal de que ele não encontrou o que precisava ou seu produto não atingiu sua expectativa. Há uma terceira e triste opção: isso pode querer dizer que o seu site é pouco funcional. Fique de olho!
Outras métricas importantes para detectar possíveis falhas na sua loja online é o tempo de permanência da página, a taxa de rejeição e o número de páginas visitadas pelos usuários.
Fontes de tráfego
Ter conhecimento do número total de visitantes na sua página não basta. Para uma estratégia vencedora, é preciso entender como esses visitantes estão chegando até você. Dessa forma, você pode identificar os canais que lhe dão mais resultados e apostar suas fichas neles. Invista nos meios que melhoram sua performance, e repense as estratégias nos que não estão dando tão certo.
Por meio da análise das origens de tráfego é fácil entender quais ações você tem feito e quais os meios que você tem divulgado e se estes estão, de fato, dando um retorno positivo sobre o investimento.
Quantidade e qualidade das avaliações de produtos
A avaliação dos produtos, realizada pelos usuários, além de ser uma ótima estratégia de marketing de conteúdo, é também uma boa métrica para você avaliar a satisfação dos seus clientes.
Como você não tem controle sobre o que eles escrevem, é uma excelente forma de medir a temperatura do seu trabalho, sua loja, produtos e atendimento. A partir das avaliações, você pode identificar potenciais melhorias e definir melhor as suas estratégias.
Acho que nem preciso falar que essa é uma métrica que você precisa estar sempre atento, não é?!
Assim que um comentário negativo for publicado, se a sua empresa são resolver o problema ou, no mínimo, dar uma resposta simpática e atenciosa ao cliente, a imagem e a credibilidade da sua marca começará a ir por água abaixo.
As avaliação são extremamente importantes para:
- Atrair novos clientes, pois as pessoas acreditam e confiam no que outros clientes falam de você;
- Ajudar a medir a satisfação e a insatisfação dos seus clientes;
- Identificar oportunidades de melhoria;
- Conhecer as preferências dos seus clientes, orientando melhor as suas estratégias e decisões.
Por isso, nada de impedir comentários e avaliações, ok?!
Abandono de carrinho
Acredito que essa é uma das principais métricas de um e-commerce. O abandono de carrinho é quando o seu cliente seleciona diversos produtos mas, na hora de finalizar a compra, ele desiste.
Muitos fatores podem influenciá-lo a não seguir em frente, como o custo do frete (que ele só tomará conhecimento nesse momento de fechamento), o tempo de entrega ou as opções de pagamento.
Uma boa estratégia é criar planos de ação para trazer de volta esse cliente ao site. Muitos e-commerces enviam e-mails, por exemplo, lembrando dos produtos que estão no carrinho e, as vezes, até oferecendo um desconto irresistível para que ocorra a finalização do pedido.
O Aliexpress é um exemplo que, vira e mexe, manda e-mail informando um desconto em algum produto do interesse do usuário.
Se você colocar alguns produtos no carrinho ou marcá-los como “favorito”, quando este produto estiver com um valor menor ou alguma outra condição especial, você receberá um e-mail de alerta.
Isso é muito funciona, afinal o interesse por aqueles produtos já existe. O seu potencial cliente já demonstrou a intenção de comprar, portanto, basta que você dê uma ajudinha para resolver as questões que estão travando a venda.
Tempo médio de resposta
Não é porque você tem uma loja online que você não precisa oferecer um bom atendimento.
Os usuários podem ter dúvidas, reclamações ou problemas para resolver com a sua empresa, e é por isso que disponibilizar canais de atendimento é essencial.
Mais do que isso, é preciso ter canais de atendimento efetivos, com um tempo de resposta baixo.
O tempo de resposta é o tempo que sua empresa demora para dar retorno às solicitações de seus clientes. É importantíssimo para identificar um possível descaso, desorganização ou necessidade de aumentar a equipe de atendimento.
Se você optar por utilizar um chat no seu site, buscando agilizar o processo, tome cuidado para possíveis horários de pico. É bastante comum que em determinados horários a fila de espera do chat fique mais longa, o que justificaria atendentes extras, temporários para este período do dia.
Outra métrica importante relacionada ao atendimento é o tempo médio para resolução da solicitação. Essa é mais complexa, pois pode apontar problemas graves com a sua gestão. Procure dividir as reclamações em categorias e estabelecer limites máximos para solução das reclamações, evitando que os seus clientes se sintam desamparados.
Lembre-se: bom senso e empatia é fundamental. Se o seu cliente teve algum prejuízo causado por uma falta de controle da sua empresa, procure formas de recompensá-lo: um cupom de desconto, um mimo ou a disponibilização de um valor para consumo na sua conta são exemplos de atitudes simples, que não vão lhe gerar um grande custo e vão garantir que você não perca um cliente (este sim seria um prejuízo para a sua empresa!).
Competitividade dos preços
Bom, que o e-commerce é uma enorme oportunidade de visibilidade e vendas em um território muito maior do que uma loja física, isso não temos dúvidas. Mas ele também traz consigo algumas dificuldades, como uma maior concorrência.
A internet tem um volume de informações e de opções infinitas! O consumidor tem condições de comparar preços do produto que deseja em todos os sites possíveis, calcular o frete, procurar uma empresa que ofereça alguma vantagem diferenciada e etc, tudo em questão de minutos, sentado no sofá da sala.
Por isso, você precisa se manter atento aos preços dos seus concorrentes, garantindo que a sua loja online tenha competitividade.
Uma excelente forma de ganhar alguns “leilões” é com ofertas de curta duração – acompanhadas, obviamente, de um bom trabalho de divulgação. Você reduz sua margem de lucro, mas ganha no volume. Como é um prazo curto, vale muito a pena.
Ter uma loja dinâmica, que aproveite as possibilidades de ofertas, pode garantir mais vendas para a sua empresa.
Fique sempre de olho no que seus concorrentes mais próximos estão fazendo e encontre formas de se destacar.
Conclusão
O e-commerce é uma potência quando bem trabalhado. Pode ser uma oportunidade única para sua empresa expandir suas vendas com um investimento inicial baixo.
Além disso, oferece escalabilidade, ou seja, você pode atuar em uma área muito maior do que uma loja física permitiria.
Ainda assim, existem muitos desafios. Eu diria que a logística é um dos principais, além da atração de tráfego.
Ter consciência de que o trabalho deve ser feito para aumentar o tráfego da sua loja online para melhorar as suas vendas é o pequeno segredo entre fazer sucesso ou não.
O SEO para loja virtual é um grande aliado nesse processo.
A experiência do usuário é intrinsecamente útil, porque ela dá ao cliente uma oportunidade para que ele encontre aquilo que está procurando.
Seu site e-commerce não irá apenas atrair clientes e fazer uma venda: você pode inspirar e persuadir clientes a voltarem mais e mais vezes.
É isso que significa SEO para e-commerce. As empresas reais que impactam nossas vidas não são construídas da noite para o dia, nem vão desaparecer em uma semana. Elas prosperam porque os clientes as amam.
O que você pode aproveitar deste guia definitivo de SEO para e-commerce? Você acha que existe alguma diferença entre SEO para o seu blog ou para sua loja online?
Me conte, nos comentários, o que você pretende fazer para melhorar seus resultados com uma loja online.